Destino
Ally Condie
Editora: Suma de Letras
Páginas: 280
ISBN: 9788581050744
Essa é uma resenha velha. Eu tinha escrito a MUITO tempo e por algum motivo desconhecido pela humanidade não tinha postado ainda. Então, aproveitando que estou com pouco tempo para escrever, resolvi colocar ela aqui e ver se ela para de reclamar de bullying.
Confesso que a princípio toda a minha vontade de ler esse livro era baseada na capa linda que conquistou o meu coração. A vontade cresceu quando vi a capa da sequência, Travessia, que é mais bonita ainda (♥), e li um pouquinho sobre ele e descobri que era uma distopia e que as capas fazem MUITO sentido. (Porque, é meio frustrante quando a capa é linda mas totalmente nonsense).
A história se passa em uma sociedade aparentemente utópica, onde a expectativa de vida vai até os 70 anos, doenças foram totalmente erradicadas e a Sociedade controla tudo: quem será seu Par, quando seus filhos vão nascer, quais são os cem poemas que devem ser lidos, os cem filmes, as cem músicas...
Cassia é uma garota de 17 anos que vai ao seu Banquete do Par e tem a sorte de, não só já conhecer o seu Par, mas também de ele ser seu melhor amigo. Entretanto, quando ela chega em casa e a curiosidade a leva a ler as informações sobre seu futuro marido, Xander, o rosto que aparece na tela é outro, e ela finalmente se dá conta que ela quer poder escolher.
O rosto que aparece no computador é o de Ky, filho adotivo de uma família cujo filho de verdade morreu assassinado. Ky é um garoto das províncias exteriores, um tipo de periferia da Sociedade, e diferente das pessoas comuns sabe escrever (os cidadãos da Sociedade sabem digitar, mas não sabem escrever manualmente).
A verdade é que apesar de eu preferir o Ky ao Xander, nenhum deles realmente me conquistou e nem a Cassia é assim tão "marcante", embora eu goste um pouco dela por tentar lutar e sair da "bolha", nem que seja do seu próprio modo. Então, meus personagens prediletos na série é o avô da Cassia, que infelizmente chega aos 70 antes do que eu desejaria, e o irmão dela que é pequeno e bonitinho e tenta proteger a família.
O livro é bom e mesmo não sendo uma distopia cheia de revoluções, mostra que sua opinião vale e que se deve lutar pela liberdade de expressão.
Mil desculpas pela nossa ausência na semana passada. Esperamos estar mais presentes de agora em diante. Não se esqueça de seguir a gente no twitter, no GFC ali do lado e de curtir nossa página no facebook!! Até a próxima, pessoal!
