Review - Portal 2

quarta-feira, 4 de julho de 2012


Portal 2
1ª Pessoa
Raciocínio
SciFi/Comédia (segundo o IMDB)

Olá Galera! Eu sei que vocês estavam esperando uma vídeo resenha, mas vai ter que ficar para depois. Porque? Pelo simples fato de que eu não estava contente com ela. Não estava fazendo jus ao que eu estava resenhando, e eu decidi por ESSA resenha no ar, que eu também estava "devendo" fazia um tempo. Eu venho perguntando durante algumas resenhas se vocês curtem jogos de videogame (apesar de quase ninguém ter respondido *judging you*), e eis aqui o motivo: REVIEW DE UM JOGO QUE EU SIMPLESMENTE AMO.


Eu gosto muito de videogames, apesar de não me considerar uma "Gamer". Eu curto jogar, mas não sou antenada nesse universo, não sei nada de lançamentos e nem de... nada, na verdade. Além de Mario/Mario Kart, eu gosto de jogos que tem Plots interessantes (PLOT FREAK) e uma jogabilidade legal. Meus preferidos são Zelda - Ocarina do Tempo, God of War, Assassin's Creed (eu só joguei um deles, e acho que foi o dois), Prince of Percia e Portal.


Apesar de achar que jogos não possuem spoilers, vou deixar o aviso de qualquer modo:

-SPOILER ALLERT DO JOGO (principalmente do primeiro)-

Para não pular diretamente para o segundo jogo e te deixar completamente perdido, aqui vai um resumo do primeiro. Você é uma das pessoas que faz testes em novos equipamentos para a Aperture Science. No começo eles te dão para testar uma Portal Gun, uma arma que... dã, faz portais. A GLaDOS, que é esse computador com inteligência artificial que controla os testes, te promete que se você conseguir terminar os testes você ganha bolo. Mas no fim, o bolo é uma mentira e as coisas vão ficando perigosas, e o seu objetivo no fim é conseguir derrotar ela e se LIBERTAR DAS GARRAS DA CORPORAÇÃO!!
THE CAKE IS A LIE!

No começo do segundo jogo você está de volta nas instalações da Aperture (eu ainda não entendi como eu fui parar lá, mas superemos), até que algo acontece e tudo é destruído. Dai vem um robozinho super simpático, o Wheatley, [SPOILER] que destrói seu coração depois, ao te trair para pegar o lugar da GLaDOS como comandante dos testes [/SPOILER], para te ajudar a sair de lá. Depois de roubar a Portal Gun de volta (YAY) você reencontra a GLaDOS e, bom, a coisa não fica muito bonita e você é mandado para os confins da Aperture.

Lá você encontra os testes iniciais para a tecnologia de portais da qual você vem usando e abusando! São as partes antigas da corporação, chamada na época de Aperture Science Innovations. Algum tempo depois, você encontra a sua velha "amiga", a GLaDOS que agora está inserida em uma batata, e juntas vocês tem que recuperar o controle da Aperture ("O que? Eu vou ter que trabalhar junto do robô que quis me matar no primeiro jogo??" Hm... É. Não que vocês gostem muito disso...).

Enfim, o objetivo básico do jogo e passar pelos testes, que são quebra-cabeças. As fases mais simples são as que você tem que colocar o cubo no lugar para abrir a porta, mas obviamente as coisas vão ficando mais difíceis! Algumas vezes (VÁRIAS) eu tive que parar de jogar porque não conseguia solucionar o problema, e depois quando eu voltei, eu me achei COMPLETAMENTE burra por não ter percebido logo. (By the way, sou contra Detonados, eu zerei esse e o primeiro jogo sozinha. É um ótimo exercício de lógica!)

O jogo é em 1ª pessoa, tipo Counter Strike e jogos de tiro, onde você não vê o seu personagem. Eu NORMALMENTE não gosto de jogos assim, porque não curto de sair por ai com o único objetivo de MATAR TODOS OS SERES VIVOS, mas Portal é uma obra prima, e acho que a graça se perderia se fosse em terceira pessoa.

Como o jogo é em primeira pessoa, você obviamente não se vê, mas graças a ótima tecnologia dos portais, você descobre que o protagonista é... UMA MULHER. Já disse o quanto eu acho isso o máximo? Porque normalmente você controla um homem. Não acredita em mim? De todos os jogos que eu falei ali em cima (como os meus favoritos) todos são sobre um homem. ATÉ ZELDA, QUE LEVA O NOME DA PRINCESA NO TÍTULO,  QUEM VOCÊ CONTROLA É O LINK. Então é bem legal ver uma mulher chutando os traseiros dos robôs do mal.

Aparentemente existe uma versão para jogar em cooperação. Só que eu nunca joguei porque... forever alone feelings.

Outra coisa LINDA no jogo, é o senso de humor. A GLaDOS é um robô extremamente engraçado, tanto no primeiro quanto nesse. E o Wheatley também sabe te fazer rir. E AS PLACAS DE AVISOS QUE APARECEM DURANTE OS TESTES. Sério, além de ser super legal, o jogo ainda te faz dar umas boas risadas.
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RECOMENDO a todos que joguem esse jogo PERFEITO! Eu jogo ele no PC mesmo, então, se eu posso você também pode!!!

Não se esqueça de, depois de ler essa review imensa, deixar um comentário ali em baixo nos contado o que você achou. Além disso, se você ainda não fez isso, siga a gente no twitter (@ReviewKingdom) e no GFC ali do lado.


ATÉ A PRÓXIMA PESSOAL!

DFTBA and
THE CAKE IS A LIE.